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SER
A palavra “ser” serve de ponto de partida e espaço aberto. Um termo que evoca identidade, presença e pertença, tanto numa relação colectiva com a cidade e com quem a habita, como num sentido mais amplo, de devir. Não é aqui uma definição, mas uma pergunta em aberto - um convite à interpretação, à reflexão, ao movimento.
Inspirámo-nos na natureza e nas formas humanas. Recortámos silhuetas de quem passa e ocupa diariamente aquele lugar, dando corpo a uma memória comum que é, ao mesmo tempo, íntima e partilhada.
São João da Madeira, 2024
Painéis de Azulejos
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